O sonho encheu a noite
Extravasou pro meu dia
Encheu minha vida
E é dele que eu vou viver
Porque sonho não morre.
[Adélia Prado]
Ah, como queria que meus sonhos estivessem tão latentes ao ponto de me impulsionar nessa jornada. O que fazer para despertá-los?
É engraçado eu estar mergulhada nesse pseudo lago calmo, tranquilo. Estar absorta na mansidão e na mesmice que eu me encontro. Isso porque, teoricamente, eu achava que gostava da calmaria que o cotidiano inevitavelmente impõe.
Eu estava enganada.
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