sábado, 6 de dezembro de 2008

15.02.08 - O cheiro e as lembranças...



O cheiro nos remete a muitas coisas né? Quem nunca sentiu um perfume e imediatamente o ligou a uma pessoa ou a alguma coisa?
O cheiro da minha irmã Sandra é do perfume Bizance...
Bife na chapa e bolo com cobertura de limão são referências quando lembro da cozinha da minha avó...hummmmmm deu água na boca!
A Selma minha irmã cheira a hidratante. A roupa de cama dela fica sempre cheirosinha, já que ela se besunta toda depoois do banho, antes de dormir.
O meu cheiro? tenho muitos. Não vivo sem perfume. Vou de Scape da Kalvin Klein (para a noite), a Linda Brasil do Boticário, Kriska Flores da natura e Dolcce Gabanna Light and Blue da Dolcce Gabanna para o dia. Hoje, estou estreiando mais um cheiro. Na última viagem a Curitiba, comprei o Escada Intho de Blue. Uma delícia gente! Cheiro de verão. Tô me sentindo a maior cheirosona.... quer sentir? rsrsr
Pois é, hoje de manhã ao tomar banho peguei um novo sabonte. Era um Phebo com perfume de rosas (aquele marrom escuro, que acredito ser o 1º da linha). Ganhei o produto da Estela, que é viciada em sabonetes Phebo. Compra caixas e mais caixas de todos os cheiros e cores. Dia desses em um dos encontros do G6 na casa dela, abordamos o assunto e ela disse que o único que ela não gostava era esse com cheiro de rosas.
Imediatamente contestei! Aquele cheiro, era o cheiro do meu avô Massotão! Ele era sempre cheirosinho de Phebo e desodorante Brut 33.
Parece besteira, mas toda vez que sinto esse cheiro, sinto a presença dele. E foi assim que iniciei minha sexta-feira, remexendo em minha memória e batento um papo com o vô Massotão.
E como boa curiosa que sou, dei uma pesquisada sobre a história do cheiro do meu avô. Aí está:

Sabonetes Phebo
Fabricante: Perfumarias Phebo Procter & Gamble Sara Lee Criado pelos portugueses Mário Santiago e por seu primo Antonio como um sabonete transparente, escuro, à base de glicerina, para concorrer com o inglês Pear’s Soap, de grande aceitação na época. Chegaram a uma mistura que envolvia óleo de pau-rosa, da Amazônia, e mais 145 essências, incluindo sândalo, cravo-da-índia e canela de Madagascar. Deram-lhe o nome de Phebo, o mesmo do Deus do Sol da mitologia grega, que irradia calor e energia. De Portugal, o produto viajava para o Rio e São Paulo e custava cinco vezes mais caro que os outros sabonetes vendidos no Brasil, o que dificultava as vendas. Só deslanchou mesmo quando a antiga loja de departamento Mappin encomendou várias dúzias do produto. A partir daí, a Perfumarias Phebo teve grande sucesso, com variações como colônia e desodorante e, além do tradicional Odor de Rosas, lançaram outras fragrâncias, como Patchouly, Naturelle e Amazonian. Tudo com a mesma base do original. Em 1988, a Phebo foi vendida para o grupo internacional Procter & Gamble e, em 1998, para a Sara Lee Household & Bodycare do Brasil. Atualmente, os sabonetes Phebo são produzidos em Belém do Pará, pela Casa Granado, para a atual proprietária da marca, que mantém o produto, tipografia e embalagem praticamente inalterados. mulheres dinâmicas.





Um comentário:

  1. Gostaria de saber quem era os donos da antiga Phebo ( ateh 1988), ou seja tenho em mente o nome Aparicio ...,

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